INTRODUÇÃO
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Apesar de não ser um achado recente, poucos são os profissionais ligados ao tratamento dessas desordens. A divulgação de um material bem elaborado proporcionará uma nova visão a acadêmicos e profissionais não só da área de fisioterapia, mas a todos que possam intervir terapeuticamente na patologia, (OKESSON, 1998; MOLINA, 1989; STEENKS & WIJER, 1996).
Isso alerta para que não haja meros “tratadores de sintomas”, pois muitos são os autores que relatam que pacientes portadores de desordens têmporomandibulares queixam-se de cervicalgia com maior freqüência que indivíduos sem tais disfunções. Daí a grande importância de saber a verdadeira fonte da origem dos sintomas, para que haja uma correta abordagem terapêutica sobre o paciente, levando a uma redução ou ausência de sintomas com maior rapidez e conseqüentemente uma diminuição do tempo de restrição deste frente a sua patologia, (MINORU, 1995; STEENKS & WIJER, 1996).
Isso alerta para que não haja meros “tratadores de sintomas”, pois muitos são os autores que relatam que pacientes portadores de desordens têmporomandibulares queixam-se de cervicalgia com maior freqüência que indivíduos sem tais disfunções. Daí a grande importância de saber a verdadeira fonte da origem dos sintomas, para que haja uma correta abordagem terapêutica sobre o paciente, levando a uma redução ou ausência de sintomas com maior rapidez e conseqüentemente uma diminuição do tempo de restrição deste frente a sua patologia, (MINORU, 1995; STEENKS & WIJER, 1996).
Trabalho realizado por:
- Juliana Vasconcelos da S Zinni Fuzaro
Fisioterapeuta
- Juliana Vasconcelos da S Zinni Fuzaro
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